Será o
fim da privacidade? Já está em fase de produção a 1º leva de insetos drones,
capazes de agir quase sem intervenção humana e vigiar de forma quase invisível
o alvo da espionagem. O “robozinho” possui câmera, microfone e é capaz de
recolher amostras de DNA. Nessa última característica fica evidente que se ele
pode colher amostras orgânicas, também será capaz de injetar substâncias no
alvo. O aparelho tem envergadura de 10 centímetros e pesa 3 gramas. Sua
autonomia de voo é de 3 minutos, a uma velocidade de 18 km/h alimentado por uma
bateria de 1 grama. Parece pouco, mas é tempo suficiente para entrar por uma
janela ou se prender à roupa de alguém e "pegar carona" no
espionado. Além disso, pode ser de grande utilidade em resgates, para procurar
por sobreviventes em áreas de difícil acesso, por exemplo. E os E.U.A
não são os únicos nessa corrida: Holanda, França e Israel também já estão
desenvolvendo seus dispositivos.
Fonte:Aqui.
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